Assim como já aconteceu em outros oito eventos desde a ação que prendeu cartolas do futebol mundial em Zurique, no fim de maio, o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, deixará mais uma vez de viajar para compromissos da seleção ou da confederação. Dessa vez, Del Nero não acompanhará a seleção em seus dois primeiros jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia, em 2018.

Em vez do presidente, a seleção será representada por Gustavo Dantas Feijó, ex-presidente da federação alagoana e atual vice-presidente da CBF, representando a região Nordeste. Feijó será o chefe de delegação. E Del Nero acompanhará tudo à distância.

O presidente foi questionado sobre essa nova ausência, mas, assim como das outras vezes, deu uma resposta evasiva. “Estamos tratando aqui da convocação da seleção brasileira. No momento oportuno falaremos desse assunto”, desconversou Del Nero. Ele garantiu, porém, que se manifestaria “numa coletiva não muito distante”.

A ausência do presidente enfraquece a representação política da seleção no Chile, onde o Brasil joga no dia 8 de outubro. Mas a comissão técnica não parece estar preocupada com isso. “A CBF, a seleção, confia nas entidades que controlam as competições”, afirmou Gilmar Rinaldi, coordenador geral de seleções.

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