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Jogos equilibrados e lindos gols marcaram abertura do campeonato Municipal de futsal em Santa Cruz do Rio Pardo

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Terça feira dia 02 de Setembro aconteceu à rodada de abertura do campeonato municipal de futsal, no primeiro jogo da noite o time da Santa Massa venceu o Icaiçara Clube B Sindical pelo placar de 6 a 1.

Escalações:
Santa Massa: Alex, Danilo, Diego, Leonardo e Rodolfo participaram do jogo Anderson, Renato, Gabriel, Andrews e Guilherme.
Gols do Santa Massa: Rodolfo 1, Anderson 2, Andrews 1 e Guilherme 1.

O jogador Guilherme do Santa Massa foi expulso, após cometer uma falta e discutir com o jogador Rubens do Icaiçara Clube B e Sindical que também foi expulso.
Icaiçara Clube B e Sindical: Luiz, Rubens, Marcos, Renan e Humberto participaram também os jogadores Exedil, Bruno e Armero.
Gol do Icaiçara Clube e Sindical: Marcos 1 gol.

No segundo jogo da noite o time do RR Avaí Sucos 6 e supermercado Bom Preço 3.
Escalações:
RR Avaí Sucos: Kaio, Diego, Giovane, Leandrinho e Mateus participaram também Guigui, Cassinho, Messias, Saci, Marcinho, Batata e Dú cabeça.
Gols do RR Avaí sucos: Diego 1, Giovane 2, Guigui 1, Saci 1 e Dú cabeça 1.
Supermercado Bom Preço: Rafael, Fernando, Maurão, Jader e Ricardo participaram ainda Lucas, Derli, Cleiton,
Gols marcados do Supermercado Bom Preço: Maurão 1 e Ricardo cascão 2.

A equipe Líder 100% Esporte da rádio Antena A, 103 FM vai cobrir todo esse campeonato.

Clique e ouça matéria sobre essa primeira rodada:

Uso de farol baixo dos carros durante o dia será obrigatório

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O uso de farol baixo durante o dia em rodovias se tornará obrigatório. O projeto de lei 5070/13, do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), foi aprovado nesta segunda-feira (31) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJD). De acordo com a proposta, o descumprimento da nova regra será considerado infração média, punida com multa.

Hoje, as infrações médias somam quatro pontos na carteira e têm custo de R$ 85,13. Entre as multas nessa categoria, está estacionar em local proibido e deixar de dar passagem pela esquerda quando solicitado, entre outros.

Alteração no Código de Trânsito
O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que hoje obriga o motorista a usar farol baixo aceso durante o dia apenas nos túneis. Hoje, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) apenas recomenda o uso de farol baixo aceso durante o dia nas rodovias.

Por ter sido aprovada por todas as comissões e ter tramitado de forma  conclusiva, a medida passou pela Câmera, a menos que haja requerimento para ser aprovada em Plenário. O próximo passo é seguir para revisão no Senado.

Possível instalação de um radar na SP 225, próximo ao trevo do Parque das Nações em Santa Cruz

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O deputado estadual Ricardo Madalena (PR) solicitou na última semana ao superintendente do departamento de Estadas de Rodagem (DER), Armando Ferreira Costa, a implantação de radar na rodovia SP 225 – Engenheiro João B. Cabral Rennó – nas proximidades do trevo de acesso ao bairro Parque das Nações, em Santa Cruz do Rio Pardo.

Segundo o deputado o pedido foi feito pois o local é uma demanda da população em função dos inúmeros acidentes que ocorrem no local, muitos deles fatais, pois, os veículos transitam em alta velocidade.

O superintendente em resposta a solicitação, informou que estudará o pedido, e verá a disponibilidade do órgão, para atender ao pedido do parlamentar.

Estudantes interessados em participar do Vestibular 2016 da Unesp, já pode pedir o abono da taxa de inscrição

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O estudante interessado em participar do Vestibular 2016 da Unesp, a Universidade Estadual Paulista, já pode pedir o abono da taxa de inscrição.
Para ter direito à isenção total, a renda familiar do candidato não pode passar de 1.182 reais por pessoa.

Mas aqueles que não se enquadram nesse critério, porém estão desempregados ou recebem menos de dois salários mínimos por mês, podem pedir um abono de 50%.

Os interessados devem preencher, imprimir e assinar, até o dia oito de setembro, às quatro da tarde, o formulário disponível no site vunesp.com.br.
É preciso enviar a ficha de inscrição, junto com os documentos que comprovam, por exemplo, a renda informada pelo candidato.

Considerada uma das melhores universidades do País, a Unesp está presente em 24 cidades paulistas. Oferece 184 cursos de graduação e tem, hoje, mais de 50 mil alunos.

Centro de ressocialização de Ourinhos realizará “Pedalada contra as Drogas”

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Na última quinta-feira, 27, na Câmara Municipal de Ourinhos, foi realizado uma palestra sobre o combate as drogas com o Pastor Nivaldo dos Santos da cidade de Assis.

Estiveram presentes na palestra, representantes do CR (Centro de Ressocialização), representantes do Governo Municipal, secretários municipais, vereadores, polícia militar, membros da defesa civil, entidades socioassistenciais e pessoas da sociedade civil.
O palestrante falou sobre os projetos implantados em Assis, como o “Tolerância Zero ao Crack” e o “Pedalada contra as Drogas”.

Durante a exposição dos projetos, foi lançado oficialmente o primeira Pedalada contra as Drogas em Ourinhos. que irá ocorrer no dia 28 de novembro.

A Pedalada contra as Drogas será promovido pelo Centro de Ressocialização (CR) de Ourinhos, em parceria com outras entidades.. A diretora do CR de Ourinhhos Adriana Puglerino, durante o lançamento destacou que 90% das pessoas presas no CR tem delitos ligados a droga.

Faturamento da indústria cai 0,2% em julho, diz CNI

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O faturamento da indústria caiu 0,2% em julho, em relação ao mês anterior, de acordo com dados divulgados hoje (1º) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A queda no mês passado foi menos intensa que a registrada em junho (-2,5%). Na comparação com julho de 2014, a queda do faturamento ficou em 6,7%.

Os dados da CNI revelam ainda que a indústria continua a reduzir postos de trabalho: o emprego no setor teve queda de 0,8% em julho, na comparação com junho. Com essa redução, a massa salarial real – que é a soma da remuneração paga ao total de empregados – e o rendimento médio real também caíram 2,5% e 1,6%, respectivamente, entre junho e julho.

As horas trabalhadas na produção caíram 2,3% e a indústria operou, em média, com 78,6% da capacidade instalada em julho – queda de 0,9 ponto percentual em relação a junho.

IPC-S acumula alta de 9,73% da inflação nos últimos 12 meses

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de agosto com variação de 0,22% na última semana, o que significa uma alta menor em relação à terceira prévia do mês (0,27%). No acumulado desde janeiro, o índice registra percentual de 7,22% e, nos últimos 12 meses, 9,73%. Os dados são da pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Dos oito grupos pesquisados, dois apresentaram recuo: alimentação (0,06% para -0,11%) e habitação (0,50% para 0,36%). No grupo alimentação, a queda foi puxada pelas hortaliças e legumes, que tiveram baixa de 7,29% para 10,28%.

Os preços aumentaram nos grupos transportes (0,13% para 0,18%); educação, leitura e recreação (0,45% para 0,48%); vestuário (-0,30% para -0,10%); comunicação (0,21% para 0,36%) e despesas diversas (0,09% para 0,12%). No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa ficou estável em 0,64%.

Os itens que mais subiram no período foram: refeições em bares e restaurantes (0,77%), plano e seguro de saúde (de 0,99%), taxa de água e esgoto residencial (1,76%); aluguel residencial (0,42%) e condomínio residencial (0,71%). Entre os itens que mais colaboraram para reduzir o ritmo de alta da inflação foram: batata-inglesa (-20,28%), tomate (-17,06%), cebola (-9,7%), tarifa de eletricidade residencial (-0,59%) e banana-prata (-7,29%).

O levantamento coletou preços em sete capitais: São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

Mais de 350 mil migrantes atravessaram o Mediterrâneo desde janeiro

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Mais de 350 mil migrantes atravessaram o Mediterrâneo desde janeiro e mais de 2.600 morreram no mar quando tentavam chegar à Europa, anunciou hoje a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Segundo os últimos dados da instituição, 234.778 chegaram à Grécia e 114.276 a Itália, enquanto mais de 2 mil alcançaram a Espanha e cerca de uma centena chegou a Malta.

Em todo o ano de 2014, o número de migrantes que atravessaram o Mediterrâneo chegou a 219 mil, tendo morrido ou desaparecido no percurso 3.500, segundo a Organização das Nações Unidas.

Vulnerabilidade social no Brasil cai 27% em dez anos, mostra Ipea

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O Índice de Vulnerabilidade Social brasileiro caiu 27% no período de 2000 a 2010, fazendo com que o país passasse da faixa de alta vulnerabilidade social para a faixa de média vulnerabilidade social. Os dados foram divulgados hoje (1º) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

De acordo com a publicação Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, o número de cidades com alta ou muito alta vulnerabilidade social caiu de 3.610 no ano 2000 para 1.981 em 2010. Já o de municípios com baixa ou muito baixa vulnerabilidade social passou de 638 para 2.326 no mesmo período.

A vulnerabilidade social à que o índice se refere indica a ausência ou insuficiência de recursos ou estruturas (como fluxo de renda, condições adequadas de moradia e acesso a serviços de educação) que deveriam estar à disposição de todo cidadão. A divulgação do índice serve para orientar gestores no desenvolvimento de políticas públicas de acordo com as carências e necessidades de cada localidade.

A melhora, segundo o levantamento, foi mais nítida em alguns estados das regiões Centro-Oeste (como a faixa de fronteira de Mato Grosso do Sul), Norte (especialmente no Tocantins) e Nordeste (com destaque para o sul da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e leste de Pernambuco).

O Ipea ressaltou, entretanto, que o quadro de disparidades regionais no país permanece, com concentração de municípios na faixa de muito alta vulnerabilidade social no Norte (Acre, Amazonas, Pará, Amapá e Rondônia) e no Nordeste (principalmente no Maranhão, em Alagoas e em Pernambuco, além de porções do território baiano).

“Num país desigual como o nosso e que, apesar de todos os avanços, ainda apresenta um quadro de vulnerabilidade social média, a gente não derrotou o problema da vulnerabilidade social estrutural. A gente está em um processo. Os avanços são substantivos. Não há como o Brasil se desenvolver e ser um país minimamente mais justo se as políticas sociais não tiverem continuidade”, explicou o diretor de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais do Ipea, Marco Aurélio Costa.

Os dados mostram que, no Centro-Oeste e no Sudeste, mais de 48% dos municípios estavam na faixa de baixa vulnerabilidade social em 2010. O Sul, por outro lado, registrou o maior percentual de cidades com índice de vulnerabilidade muito baixo: 28,7%. No Norte, 41,9% dos municípios tinham vulnerabilidade social muito alta, enquanto na Região Nordeste quase metade das cidades (47,7%) apresentava alto índice de vulnerabilidade social.

“Como o Brasil é um país que tem desigualdades regionais muito expressivas, os efeitos das políticas ocorrem de maneiras diferentes nas diversas regiões”, destacou Costa.

Segundo a publicação, o aspecto que mais influenciou a redução do índice de vulnerabilidade social no país é o que engloba renda e trabalho. Todos os indicadores que envolvem insegurança de renda e precariedade nas relações de trabalho tiveram melhora entre 2000 e 2010, refletindo, de acordo com o estudo, a redução da informalidade, do trabalho infantil e o aumento da ocupação.

“O Brasil fez um esforço de políticas sociais muito grandes. Esse esforço deu resultados e é importante manter as políticas sociais para que a gente continue a avançar e se torne uma sociedade menos injusta e menos desigual”, concluiu o diretor do Ipea.

Após desistir de nova CPMF, governo prevê déficit primário

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O governo vai apresentar nesta segunda-feira, 31, ao Congresso uma proposta de Orçamento para 2016 com déficit primário da ordem de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), admitindo que gastará mais do que vai arrecadar, mesmo sem levar em conta despesas com pagamento de juros. Trata-se da primeira vez na história que o governo não consegue fechar as contas e entra no vermelho, prevendo desequilíbrio fiscal. O resultado negativo deve ficar próximo de R$ 30 bilhões.

O reconhecimento das dificuldades foi a forma encontrada pelo Palácio do Planalto para evitar “mascarar” o Orçamento, num momento de crise política e econômica, às vésperas de a presidente Dilma Rousseff enfrentar julgamento no Tribunal de Contas da União (TCU) por causa de manobras conhecidas como “pedaladas fiscais”.

Um dia após abandonar a ideia de recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), por não encontrar respaldo para o projeto nem no Congresso nem entre empresários, Dilma arbitrou a disputa interna no governo e decidiu escancarar os problemas.

Com a decisão, a meta de superávit primário de 2016, de 0,7% do PIB, será reduzida novamente e é possível que haja corte de programas sociais. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, chegou a manifestar preocupação com a exposição do rombo, por considerar que a medida embute um sinal negativo para o mercado e pode levar o Brasil a perder o grau de investimento, com severas consequências para a economia, que já está em recessão.

Transparência
Ao fim das discussões, porém, Levy acabou concordando com o núcleo político do Planalto. A estratégia do governo, ao deixar claro o vermelho, consiste em negociar com o Congresso. A ideia é que ou os parlamentares autorizam o aumento de receitas, com desonerações e até, mais adiante, com a volta da CPMF, ou o Executivo será obrigado a propor medidas mais duras, como a reforma da Previdência.

O vice-presidente Michel Temer conversou pela manhã com Levy, que o informou sobre as dificuldades de fechar o Orçamento. O ministro defendeu um corte adicional de R$ 15 bilhões, mas Dilma não aprovou.

“Sejam o mais transparente possível e revelem as condições das finanças ao País”, disse Temer. “O Orçamento deve ser realista, para evitar perda de credibilidade.” Levy definiu como “muito prudentes” as observações de Temer.

Mais tarde, a própria Dilma informou o vice de que os seus argumentos foram ouvidos. Em conversas reservadas, Levy afirmou que, embora haja risco de as expectativas piorarem em relação à política fiscal, a exposição do déficit diminui o desgaste com o Congresso e abre a discussão sobre a nova meta de superávit.

A proposta orçamentária trará, ainda, elevações pontuais de receitas, com revisão de desonerações. Mesmo desistindo do “imposto do cheque”, o governo quer mostrar que também tem um programa fiscal de longo prazo para a Saúde e a Previdência.