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A Fazenda Santa Cecília, é uma das fabricantes do produto na região e demonstra eficiência nos métodos de controle e qualidade, e a partir do mês de março passa a produzir os Palmitos com a marca Guacira.

Na manhã do dia 18 de março, parte da equipe de vendedores da GUACIRA ALIMENTOS, estiveram na Fazenda Santa Cecília, em Bernardino de Campos. O objetivo da visita foi conhecer o processo de fabricação do palmito que passou a ser vendido recentemente pela empresa.

No local foi possível conferir os procedimentos de produção, desde o momento em que o palmito é colhido até a embalagem do alimento.

A engenheira de alimentos da Fazenda, Flávia Canuetto, foi a responsável pela apresentação das etapas do processo de produção.

O palmito produzido pela Fazenda é o da variedade Pupunha, que tem como principais características a cor mais amarelada, o sabor in natura mais adocicado e uma haste menos rígida em relação a outras variedades, como Açaí e Jussara.

A principal vantagem da variedade com relação aos demais se deve ao tempo de corte da palmeira, que no caso da Pupunha é de 12 meses, enquanto, as variedades Açaí e Jussara demoram 12 anos entre uma colheita e outra. A Fazenda Santa Cecília possui 450 mil pés plantados, o que resulta em uma produção de 20 toneladas por mês.

O diferencial do palmito produzido na Fazenda Santa Cecília já começa no momento da chegada do produto in natura à fábrica, isto porque são tiradas de três a quatro cascas do palmito para garantir que o mesmo não chegue ‘duro’ ao cliente. “Pois nesta fase muitas fabricantes aproveitam da casca para obter maior rendimento, mas a qualidade reduz drasticamente”, pontua a engenheira.

No segundo passo, o produto passa por uma pré-lavagem até chegar no setor de corte. Neste procedimento também há o diferencial da seleção unitária do palmito, a própria funcionária possui a sensibilidade, para verificar o grau de rigidez.

Após o corte é a vez da pasteurização do produto já com a salmoura- (sal, água e ácido citrico), responsável pelo sabor. Este procedimento além de eliminar todo o tipo de bactéria também ajuda no vácuo da embalagem.

Durante esta fase é importante ressaltar o cuidado com a embalagem do produto, pois a tampa deve ser litografada, ou seja, precisa conter identificação do fabricante na parte lateral e superior. Este quesito garantirá a procedência de confiança do palmito.

Por fim o palmito em conserva vai para o tanque de pré-resfriamento, e após resfriado segue para o depósito onde fica em quarentena para depois passar por outra checagem de qualidade, e somente depois ele é rotulado e liberado para comercialização.

Na Fazenda Santa Cecília é realizado todo o controle de qualidade do produto e embalagem, a fábrica possui as licenças de operação da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo) e autorização do Ibama para a plantação e extração, além das análises microbiológicas e físico química, que são realizadas em várias etapas do processo de fabricação.

Uma questão observada pela engenheira, Flávia Canuetto, é o maior risco de contaminação quando o palmito é processado clandestinamente, o que ocorre muito com as variedades Açaí e Jussara, que em muitos casos são explorados de forma ilegal, normalmente próximo a matas nativas.

O rígido controle da Fazenda Santa Cecília concentra-se na verificação do PH do produto, o que garante a qualidade e um padrão de sabor, e também no controle do padrão uniforme para o diâmetro e textura do produto.

Os vidros também são verificados um a um para checagem da segurança do lacre e visual da embalagem.
“Enfim é realizado todo o controle para garantir um produto seguro no final”, completa Flávia.
Todo esse rígido controle de qualidade realizado, garante o padrão exigido pelos produtos que levam a marca GUACIRA.

Por: Cibele Martins

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