acidente-trens-mesquita2-05062014-size-598Das 158 pessoas internadas no Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, em decorrência do choque de trens nesta segunda-feira, apenas sete continuam no hospital para realização de exames. Nenhum caso é grave, segundo o hospital. As demais foram liberadas porque os ferimentos são leves. Outras dez pessoas estão no hospital Albert Schweitzer, em Realengo, e oito no Getúlio Vargas, na Penha, na Zona Oeste carioca.

Pacientes levados para o Hospital da Posse reclamaram de lentidão no atendimento durante a noite e a madrugada. “Cheguei à 0h30 e só fui atendida para fazer o raio-X às 4 horas. Tinha muita gente”, disse a balconista Pâmela Ferreira ao canal Globonews. Ela afirma que as vítimas não receberam suporte da Supervia, concessionária que administra o sistema, no local do acidente.

Passageiros que estavam na composição que seguia em direção a Japeri, município na região metropolitana do Rio de Janeiro, disseram que a colisão foi na traseira de outra composição; outros disseram que o trem apresentava problemas desde a saída da Central do Brasil, como iluminação oscilante.

A Supervia deve receber uma “multa pesada”, disse o secretário estadual de Transportes, Carlos Alberto Osório. “Foi um dia negro na história do sistema ferroviário do Rio.”

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